Enquadramento Regional do Concelho do Seixal
O Concelho do Seixal possui uma superfície de 94 Km2 e situa-se na Península de Setúbal, sendo um dos nove municípios que constituem a Área Metropolitana de Lisboa Sul. É constituído por seis freguesias: Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios, Fernão Ferro e Seixal.
A Norte, o Concelho é limitado pelo Rio Tejo e Ribeira de Coina, a Sul faz fronteira com Sesimbra, a Este com o Município do Barreiro e a Oeste com Almada.
O Concelho do Seixal possui uma superfície de 94 Km2 e situa-se na Península de Setúbal, sendo um dos nove municípios que constituem a Área Metropolitana de Lisboa Sul. É constituído por seis freguesias: Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios, Fernão Ferro e Seixal.
A Norte, o Concelho é limitado pelo Rio Tejo e Ribeira de Coina, a Sul faz fronteira com Sesimbra, a Este com o Município do Barreiro e a Oeste com Almada.
É um Concelho com características muito peculiares no contexto da região em que se insere, registando nas últimas décadas acréscimos populacionais muito superiores aos que se verificaram, quer na AML quer na Península de Setúbal, o que determinou profundas alterações na sua identidade original. Conserva no entanto um significativo nível de dependência em relação a Lisboa, cidade a que está facilmente ligado através de auto-estrada, por via fluvial e ferroviária.
Graças à sua localização central, mantém estreitas relações com a maioria dos concelhos da margem sul do Tejo.
Uma das características mais interessantes do Seixal é a sua extensa frente ribeirinha ao longo de um dos braços do Rio Tejo, formando uma baía natural, a qual juntamente com o sapal de Corroios, constitui um conjunto de grande valor ecológico e paisagístico. Esta baía com cerca de 500 ha é também um local privilegiado para o desenvolvimento de várias actividades, sobretudo ligadas ao desporto e aos tempos livres.
Geograficamente, o Concelho pode dividir-se em três zonas distintas, cujas características moldaram vocações específicas mas inter relacionadas: a orla ribeirinha ao longo dos rios Judeu e Coina, onde se desenvolveu a pesca, a indústria (construção naval, moagem, conserva de peixe, cortiça, têxtil, vidro e metalurgia); uma faixa agrícola encaixada entre os esteiros e as encostas de barrocais, semeada de hortas, vinhas e pomares (sobretudo laranjais); e finalmente uma zona interior ocupada por uma extensa mancha de pinhal que fornecia lenha para o abastecimento de Lisboa e matéria prima para a construção naval. Esta área foi gravemente afectada pela construção clandestina estando em curso várias medidas para a sua reconversão e preservação do seu valioso património florestal.
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